“Se precisar, peça ajuda”: Campanha Setembro Amarelo visa a prevenção ao suicídio e aos transtornos psíquicos

Toda a sociedade deve atuar ativamente na conscientização da importância da vida

Notícias | Sociedade

21 Setembro, 2023

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“Se precisar, peça ajuda”: Campanha Setembro Amarelo visa a prevenção ao suicídio e aos transtornos psíquicos


A campanha Setembro Amarelo é dedicada à prevenção ao suicídio e aos transtornos psíquicos. Neste ano o lema é “Se precisar, peça ajuda!”.

Toda a sociedade deve atuar ativamente na conscientização da importância que a vida tem e ajudar na prevenção do suicídio, tema que ainda é visto como tabu. É importante falar sobre o assunto para que as pessoas que estejam passando por momentos difíceis e de crise busquem ajuda e entendam que a vida sempre vai ser a melhor escolha.

A equipe do Clube Noticia falou a Carla Cristina, psicóloga, que falou mais sobre o assunto. Confira:

As causas do suicídio são variadas e, segundo os especialistas, identificam transtornos mentais na maior partes das pessoas que se cometem o ato ou que tentam. Dentre os principais transtornos observados, destacam-se a depressão na forma simples, a depressão na forma bipolar, a dependência química e a esquizofrenia. No entanto, não se pode se afirmar que todas as pessoas que cometem suicídio apresentam esses transtornos.

Não se pode esquecer de que, muitas vezes, o suicídio acontece de maneira impulsiva diante de algumas situações muito impactantes e inesperadas da vida de cada um, como final de um relacionamento, perda de pessoas queridas, abusos ou mesmo crises financeiras. O suicídio também é comum em pessoas que sofrem discriminação, como refugiados, imigrantes, gays, lésbicas, transgêneros e intersexuais.

O primeiro passo para ajudar as pessoas, é conversar, deixe que a pessoa fale, sem emitir julgamentos ou opiniões sobre o assunto. Deixe bem claro que sua vontade é apenas ajudar. O que devemos lembrar sempre é que não devemos medir a dor dos outros pelas nossas experiências pessoais e entender que o que não nos afeta não necessariamente não causa dor e sofrimento no outro.

Por Dênia Mota 

Vanderlei Gontijo

vanderlei@patos1.com.br




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