Ciclista de 52 anos fica gravemente ferida após ser atropelada por motoqueiro inabilitado em Lagoa Formosa
O número de acidentes envolvendo ciclistas em Lagoa Formosa cresce assustadoramente.
Uma ciclista de 52 anos sofreu graves ferimentos após
ser atropelada por um motoqueiro inabilitado na cidade de Lagoa Formosa. A
colisão ocorreu na manhã desta quarta-feira (15/12) na Rua Zeca Limírio e foi
flagrada por câmeras de segurança de uma empresa. A vítima que sofreu fratura
exposta foi socorrida por uma ambulância da prefeitura municipal. O condutor da
motocicleta também sofreu hematomas e precisou de atendimento médico.
De acordo com o boletim de ocorrência, a Polícia
Militar realizava patrulhamento pela cidade e deparou com o acidente. O motoqueiro,
um jovem de 18 anos, que é inabilitado, contou que seguia pela Rua Zeca Limírio
numa Honda CG/FAN, cor vermelha, quando ao passar por um cruzamento colidiu
contra a ciclista que teria invadido a pista.
Com a força do impacto, ambos caíram ao solo, sendo
que a ciclista ainda foi arremessada contra um veículo estacionado. Uma ambulância
do hospital “Dr. Bininho” esteve no local e socorreu o condutor e a ciclista
para a unidade hospitalar. O jovem sofreu alguns hematomas pelo corpo e a ciclista,
além de ferimentos, sofreu uma fratura exposta na perna direita.
Devido o condutor ser inabilitado, os militares que
registraram a ocorrência entraram em contato com a delegada de plantão em
Patos de Minas, sendo orientados a liberá-lo, mediante a assinatura do
TCC (termo de compromisso e comparecimento). A motocicleta estava devidamente
regulamentada e foi entregue a uma testemunha.
AUMENTO NO NÚMERO DE ACIDENTES
O número de acidentes
envolvendo motociclistas, ciclistas e automóveis cresceu assustadoramente em
Lagoa Formosa. Nos últimos meses a Polícia Militar registrou inúmeras ocorrências
desta natureza na cidade e dois delas resultaram em mortes de ciclistas, sendo
que o último ciclista atropelado faleceu no domingo (12/12). A população tem usado
os canais de comunicação, principalmente as redes sociais, para pedir as
autoridades competentes que algo possa ser feito para tentar diminuir esse
índice.