Fábrica da Predilecta pode deixar Patos de Minas por descumprimento de Protocolo por parte da Prefeitura Municipal
Ainda não foram completados 02 (dois) anos que a Minas Mais Alimentos (predilecta), se instalou na cidade de Patos de Minas e a fábrica poderá deixar de funcionar na cidade. A possibilidade da “Predilecta” deixar a cidade do Alto Paranaíba seria por um descumprimento de acordo com a empresa por parte da Prefeitura Municipal. A direção da fábrica diz que a administração municipal não está cumprindo com o acordo firmado entre as partes, entre elas, o fornecimento de energia elétrica e serviços de água. A “Minas Mais Alimentos” foi inaugurada em Patos de Minas no dia 01 de Agosto de 2013, com a previsão de oferecer na cidade até 03 mil empregos diretos.
VEJA NO VÍDEO O QUE FOI PELAS AUTORIDADES PRESENTES NA INAUGURAÇÃO DA FÁBRICA:
A nova unidade da fábrica foi instalada na antiga CICA, que foi fechada em 2005. A fábrica onde já funcionou também a CICA, conta com 22 mil metros quadrados. A Predilecta trabalha no local com produtos à base de tomate, milho e ervilha, sendo que a previsão inicial na época de sua inauguração seria chegar em 2016 com 600 empregos diretos e 5.400 indiretos. Na inauguração da empresa o sócio/proprietário da fábrica predilecta, Antônio Carlos, disse que um dos fatores determinante na escolha da cidade de Patos de Minas para a instalação da “Minas Mais Alimentos” foi a tradição da região na produção de tomates e de outros produtos Agrícolas.
Já a notícia da possível saída da empresa na cidade preocupa, principalmente, pala instabilidade econômica que o país atravessa. Os representantes da Minas Mais Alimentos (Predilecta) reclamam da dificuldade encontrada por parte da direção da empresa para marcar uma reunião com o chefe do executivo municipal, o prefeito Pedro Lucas, para discutir o descumprimento do acordo por parte da prefeitura. Para tentar amenizar a situação e evitar que a Predilecta faça como a CICA fez há alguns anos atrás e deixe também a cidade, uma reunião foi marcada pela Câmara dos Vereadores para o dia 11 de Junho de 2015, com o intuito de discutir a situação. Até a resolução do impasse os funcionários serão obrigados a conviver com a instabilidade no emprego.
Fonte: Vanderlei Gontijo