Inseto que transmite a doença de Chagas é encontrado no município de Rio Paranaíba e assusta moradores

Regionais | Saúde

06 Novembro, 2013

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Inseto que transmite a doença de Chagas é encontrado no município de Rio Paranaíba e assusta moradores


Os "barbeiros" são os vetores da doença de chagas. Estes insetos que se alimentam de sangue de outros animais, proporcionam um grande risco à saúde humana, pois encontram abrigo em domicílios, principalmente os rurais onde é muito comum a criação de animais como, por exemplo, galinheiros. Nesta Quarta-Feira (06/11), um agente de saúde encontrou na Fazenda “Cachoeira” município de Rio Paranaíba um exemplar deste barbeiro.

Portanto o Serviço de Vigilância Epidemiológica do município faz um alerta à população para que evitem a proximidade das criações de animais com áreas habitadas e que se possível mantenham uma limpeza das imediações e dos quintais, evitando assim o abrigo e reprodução destes vetores. No mês de Setembro foi realizado um trabalho de pesquisa sobre barbeiros, organizado pela equipe da Superintendência Regional de Saúde de Patos de Minas, em conjunto com o serviço de combate a endemias municipal e foram encontrados dois exemplares em algumas fazendas.

No mês de setembro foi realizado um trabalho de pesquisa de barbeiros, realizado pela equipe da Superintendência Regional de Saúde /Patos de Minas em conjunto com o serviço de combate a endemias municipal e foram encontrados dois exemplares em algumas fazendas.Nos próximos meses a programação terá continuidade buscando o combate dos mesmos. A doença foi praticamente erradicada nesta região, porém as medidas de controle não podem parar, ressalta. Os sintomas da doença de Chagas podem variar durante o curso da infecção. 

Nos primeiros anos, na fase aguda, os sintomas são geralmente lentos, pouco mais do que inchaço nos locais de infecção. À medida que a doença progride, durante até cinquenta anos, os sintomas tornam-se crônicos e graves, tais como insuficiência cardíaca e desordens do sistema digestivo. Se não tratada, a doença crônica é muitas vezes fatal. Os tratamentos medicamentosos atuais para esta doença são pouco satisfatórios. Os medicamentos têm efeitos colaterais significativos e são, muitas vezes, ineficazes, em especial na fase crônica da doença. Pacientes em estado grave são muitas vezes encaminhados ao transplante cardíaco, porém não há cura para a doença.

 

 

 

 

Fonte: Maximus FM

 

 

Fonte: Vanderlei Gontijo




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