Mangueira na BR 354 próximo a Lagoa Formosa oferece perigo constante de acidente de transito

Notícias | Mundo

30 Novembro, 2013

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Mangueira na BR 354 próximo a Lagoa Formosa oferece perigo constante de acidente de transito


Os motoristas que trafegam pela BR 354, precisam redobrar os cuidados quando passarem pelo local popularmente chamado de “pés de manga”. O trecho fica próximo à cidade de Lagoa Formosa e atinge aproximadamente dois quilômetros de extensão, sendo que a mangueira fica ás margens da rodovia nos dois sentidos de circulação. Dezenas de pessoas nesta época do ano param no local para colher mangas e atravessam as pistas perigosamente arriscando suas vidas.

No Sábado (30/11) a reportagem do portal de notícias PATOS 1 flagrou várias pessoas atravessando as pistas carregando sacolas cheias com frutas (mangas), enquanto os veículos passavam pelo local em altas velocidades. Até mesmo crianças ficam no local e de dentro da rodovia elas jogam pedaços de paus e pedras nos pés de manga, na tentativa de derrubarem os frutos maduros.

De acordo com informações da Polícia Rodoviária Estadual, as pessoas devem estacionar seus veículos do lado de fora da rodovia, em local seguro e nunca colherem as mangas de dentro das pistas. O período das “mangas” é de aproximadamente 60 (sessenta dias), mas tanto os motoristas quando os pedestres devem precaver de possíveis acidentes, ficando conscientes que o perigo no local é constante.

A manga é o fruto da mangueira, árvore frutífera da família Anacardiaceae, nativa do sul e do sudeste asiáticos desde o leste da Índia até as Filipinas, e introduzida com sucesso no Brasil, em Angola, em Moçambique e em outros países tropicais. O nome da fruta vem da palavra malayalam manga e foi popularizada na Europa pelos portugueses, que conheceram a fruta em Kerala (que conseguiram pelas trocas de temperos).

A manga é a fruta nacional da India, Filipinas e Paquistão. São encontradas menções a ela em canções do século IV em poemas escritos em sânscrito, por poetas como Kalidasa. Se acredita ter sido provada por Alexandre, o Grande (século III ac).

 

 




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