Mudanças nas faixas de transito na BR 354 no trecho conhecido como “pés de manga” entre Patos de Minas e Lagoa Formosa confundem os motoristas
A mudança nas faixas de transito na BR 354 no trecho que corresponde ao local conhecido como “pés de manga” tem causado confusão aos motoristas que trafegam pela rodovia diariamente. O DNIT fez a mudança nas faixas passando de pontilhada para contínuas, ou seja, de local onde era permitida a ultrapassagem para ultrapassagem proibida. Os condutores de veículos automotores que passam pelo local reclamam que a mudança foi feito sem fixação de placas de regulamentação, e ainda as linhas foram colocadas ao lado da faixa pontilhada que existia no local causando uma imensa confusão na mente dos motoristas. O trecho onde foram colocadas as faixas contínuas tem extensão de aproximadamente 02 (dois) quilômetros.
No lugar há um intenso fluxo de veículos, e também está sendo construído um condomínio fechado às margas da pista. Os motoristas de Lagoa Formosa, Carmo do Paranaíba, Patos de Minas e fazendas que ficam nos municípios dessas cidades estão reclamando que no trecho entre Lagoa Formosa e Patos já existem 03 (três) radares fixos e com a colocação das faixas de ultrapassagem proibida o transito fica ainda mais lento e as filas de veículos no lugar irão aumentar ainda mais. Nenhuma pessoa do DNIT foi encontrada até o momento para falar sobre o fato. Se não bastasse essa situação a imprudência continua entre os motoristas que trafegam diariamente pelas rodovias do país.
Neste Domingo (12/04) a reportagem do Patos 1 Notícias flagrou quando a condutora de um veículo Fiat/Palio, cor branca, placas da cidade de Uberlândia, realizou tranquilamente uma ultrapassagem proibida justamente no local onde foi mudado as faixas de transito. A motorista nem mesmo se preocupou em ligar as setas e sinalizar a ultrapassagem. Fatos como este tem sido o principal motivo de mortes por acidentes nas principais rodovias do Brasil. A imprudência de acordo com informações das Polícias Rodoviária Estadual e Federal continua sendo a principal causa de mortes nas rodovias.
Fonte: Vanderlei Gontijo