Confira a reportagem completa:
Suspeito de agredir e manter amásia em cárcere privado e enforcar filha de 3 meses é procurado pela polícia
Conselho Tutelar já acompanhava família devido a outra agressão à bebê
Na noite desta quarta-feira (05/01), a Polícia Militar
foi acionada a comparecer no bairro Afonso Queiroz para registrar uma
ocorrência de lesão corporal. Um rapaz, de 22 anos, teria agredido a amásia com
socos e empurrões e, em seguida, teria enforcado a filha de apenas 3 meses.
Suspeito fugiu e ainda não foi encontrado, criança foi encaminhada para um
abrigo infantil.
A mãe, de 21 anos, disse para os militares que
estava em casa e que, após discutir com o rapaz, ele passou a lhe agredir com
socos e empurrões. Ela teria, então, dito que iria embora da casa, momento em
que o agressor teria pegado e enforcado a filha do casal, de apenas 3 meses.
Ao perceber que seu pai e seu irmão chegaram na
casa, a moça correu para pedir socorro e abriu o portão. Neste instante, o pai
e irmão intervieram, o que fez com que o agressor fugisse da casa.
A avó da criança e a mãe relataram para a Polícia
Militar que a criança estava vomitando mais que o normal, causando muita
preocupação. Imediatamente, a bebê foi levada para a Santa Casa de Misericórdia
para receber atendimento médico.
Apesar de não ter acesso ao prontuário médico, os
militares perceberam que a criança apresentava vermelhidão no braço direito e
sinal de agressão no rosto. Depois, de receber os primeiros atendimentos, a
menina foi transferida para o Hospital Regional Antônio Dias (HRAD).
No hospital, os policiais entraram em contato com a
avó, que relatou que a criança se apresentava melhor, porém continuava
vomitando. Ainda em conversa com os militares, a mãe disse que já obteve uma
medida protetiva contra o amásio. No entanto, ela teria voltado a morar com ele
e que, no dia das agressões, ele a impediu de ir trabalhar.
O Conselho Tutelar foi acionado para acompanhar a
situação. Em entrevista para o departamento de jornalismo do Sistema Clube, a
conselheira Valéria Elias relatou que a família já era acompanhada pelo órgão
devido a uma agressão anterior à criança.
Nessa ocasião anterior, a mãe e a bebê teriam ido
para a casa dos pais da jovem. Porém, segundo Valéria, o suspeito das agressões
teria conseguido levar as duas de volta para seu convívio e, mais tarde, veio a
acontecer os fatos desta quarta-feira.
Vanderlei Gontijo
COMENTÁRIOS DESABILITADO(1)
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CURTIçãO
Cai fora deste cara .homem e atraso de vida de mulher .cai fora dele antes dele te matar . Homem e fria .
06/01/2023 07:22
Responder