Suspeito de participação na morte de jovem localizado sem vida no Mocambo em Patos de Minas é preso pela Polícia Militar

Jovem de 19 anos reconheceu que presenciou morte, mas não participou diretamente. Questionado, ele não revelou quem seria o autor do latrocínio.

Notícias | Policiais

29 Maio, 2022

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Suspeito de participação na morte de jovem localizado sem vida no Mocambo em Patos de Minas é preso pela Polícia Militar


A Polícia Civil e a Polícia Militar atuaram nas últimas horas para identificar e prender suspeitos de envolvimento na morte de Mateus Willian de Jesus Cirilo de 18 anos. O crime aconteceu no Parque do Mocambo, na madrugada de sábado (28/05) no Mocambo em Patos de Minas, e é tratado como latrocínio, roubo seguido de morte.


O corpo de Mateus Willian de Jesus Cirilo de 18 anos foi localizado no Mocambo em Patos de Minas dentro de um lago

Investigações iniciais levaram a identificação de um jovem de 19 anos que estava escondido num imóvel. Durante a noite (28), a PM recebeu a informação que ele fugiria pela MGC-354, rumo a Presidente Olegário.

Diante disso, foi montada uma operação que resultou na localização do suspeito numa chácara, nas proximidades da MGC-354. Quatro familiares e amigos foram conduzidos para a delegacia por suspeita de favorecimento a fuga.

A Polícia Militar aprendeu um par de calçados e um boné com marcas de sangue. Questionado, o suspeito nega participação no latrocínio, mas reconhece que presenciou o crime – sem citar possíveis autores. “[Ele disse] que talvez o fato tenha se dado em virtude das dívidas de entorpecentes”, contou a PM.

Por fim, o suspeito de 19 anos foi ouvido pelo delegado. Ele poderá responder por latrocínio. A suspeita da polícia é que um celular e uma pochete da vítima tenham sido roubados, contudo nenhum destes materiais foi encontrado.

Salienta-se que a Polícia Militar apontou que a vítima do latrocínio, Mateus Willian de Jesus Cirilo de 18 anos, não tinha passagens policiais. A mãe dele também disse que o filho não tinha envolvimento com ilícitos e era uma pessoa trabalhadora.

Devido à lei de abuso de autoridade, a Polícia Militar não divulga nome de suspeitos de crime e tão pouco permite que a imprensa capture imagens de presos no interior da delegacia.

Assista a entrevista:

 

Por Lélis Félix e Igor Nunes 

Vanderlei Gontijo

vanderlei@patos1.com.br




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