Suspeitos de matar comerciante de 56 anos em Patos de Minas são presos

O crime aconteceu no dia 30 de março de 2019 no Bairro Santa Terezinha

Notícias | Policiais

23 Agosto, 2019

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Suspeitos de matar comerciante de 56 anos em Patos de Minas são presos


Na manhã desta sexta-feira (23/08), a Polícia Civil de Patos de Minas apresentou três irmãos suspeitos de cometer o latrocínio de Joaquim Elias Silva, de 56 anos, numa mercearia do Bairro Santa Terezinha.

O crime ocorreu no dia 30 de março, na esquina das ruas Rui Barbosa e Carmo do Paranaíba. Segundo o delegado Ewerton Evangelista, a prisão dos suspeitos foi feita por meio do depoimento de uma testemunha presa em um furto de bicicleta ocorrida no Bairro Laranjeiras.

O suspeito alegou aos investigadores que seus comparsas teriam lhe contado que haviam cometido o latrocínio, o que fez com que as diligências chegassem até os envolvidos Rony Rebety Braga de Oliveira, 19, Reuly Carlos Braga de Magalhães, 20, e Rayslan Braga de Magalhães, 22.

Após serem presos, os três suspeitos negaram envolvimento no crime. As versões dos suspeitos foram desmentidas pelos policiais. Um deles chegou a alegar que estaria com a namorada no dia do crime, porém em contato com a adolescente, ela afirmou que sequer namorava o suspeito.

No dia posterior ao crime, testemunhas do latrocínio teriam sido ameaçadas de morte por dois suspeitos em uma motoneta Honda Biz, cujo veículo, pertenceria à irmã dos suspeitos, que confirmou que estaria sendo utilizada esporadicamente pelos suspeitos.

Evangelista relata que a Polícia Civil acredita que o crime tenha acontecido após um dos irmãos adentrar no estabelecimento averiguar a movimentação de clientes e analisar o momento certo de praticar o assalto.

O local estava ocupado pelo proprietário, a vítima e um cliente. Os outros dois irmãos entraram no local, anunciaram o assalto e roubaram a quantia de 900 reais. O cliente conseguiu fugir gritando por socorro e em seguida, o trio baleou Joaquim Elias Silva e fugiram do local.

Três mandados de prisões temporárias de 30 dias foram expedidas para os suspeitos e o prazo poderá ser prorrogado em mais um mês, até o fechamento do inquérito. A PC segue efetuando diligências para esclarecer o caso.

Fonte: Caio Machado/fotos:Toninho Cury 

Vanderlei Gontijo

vanderlei@patos1.com.br




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