Unidade de Pronto Atendimento (UPA I) de Patos de Minas começa a semana sem atendimento de medico pediatra

Notícias | Política

25 Março, 2013

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Unidade de Pronto Atendimento (UPA I) de Patos de Minas começa a semana sem atendimento de medico pediatra


O Unidade de Pronto Atendimento (UPA I), ou mini-hospital como é conhecido pela maioria da pessoas, começou a semana sem atendimento de médico pediatra. A informação foi passada pela Prefeitura de Patos de Minas, através da Secretaria Municipal de Saúde, que comunica que nesta Segunda-Feira (25/03), a Unidade de Pronto Atendimento - UPA 24 horas, localizada na Avenida Marabá, estará prestando todos os tipos de atendimentos médicos, exceto pediátrico.

Há várias semanas pacientes tem chamado os órgãos de imprensa de Patos de Minas, reclamando da demora nos atendimentos na UPA e também da falta de médicos no local. Pacientes reclamam que às vezes é preciso aguardar atendimento na UPA por quatro ou cinco horas, mesmo estando sentindo muitas dores. O local está sobrecarregado e até mesmo a higiene na unidade fica comprometida.

Na manhã desta Segunda-Feira (25/03) todas as mães que levavam crianças para serem atendidas no UPA l tinham que voltar para casa ou procurar outro meio para que seus filhos fossem atendidos, devido à falta de médico pediatra. Às nove horas da manhã, no local só havia dois médicos clínicos prestando atendimentos na unidade. A Prefeitura informa que está contratando, em caráter emergencial, pediatras e médicos clínicos, visando à normalização da cobertura de plantões da Unidade.

Os médicos interessados poderão comparecer diretamente à Secretaria de Saúde, situada na Rua Dr. Eufrásio Rodrigues, no centro de Patos de Minas. A situação da saúde pública da cidade está passando por momentos delicados e a população pede uma solução nos atendimentos. Outra reclamação dos pacientes que estavam na UPA l (mini-hospital) é sobre a inauguração e funcionamento da UPA lll, que ainda não está em condições de atender pacientes, mesmo tendo sido entregue no final do ano de 2012. Defeitos na estrutura do prédio dificultam o funcionamento da Unidade de Saúde. 

Fonte: Vanderlei Gontijo




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